Madeira retira alimentos pouco saudáveis de edifícios públicos 781

14 de Fevereiro de 2016

Os alimentos ricos em calorias e pobres em termos nutricionais vão deixar de estar disponíveis nas máquinas de venda automática presentes nos serviços de administração regional da Madeira, incluindo o setor público empresarial e os estabelecimentos de ensino.

De acordo com o jornal “Público”, esta decisão foi tomada pelo conselho do Governo madeirense, no final de outubro, com o objetivo de promover «uma alimentação equilibrada».

«Entendemos que as entidades públicas deviam dar o exemplo, assegurando ao cidadão a oportunidade de fazer escolhas mais saudáveis», explicou ao “Público” o secretário regional da Saúde, João Faria Nunes, definindo a medida como «ambiciosa». «Quisemos ir mais longe, não apenas educando e informando a população para as opções de vida mais saudáveis, mas adoptando medidas concretas que ajudem a promover bons hábitos alimentares».

A medida, que estabelece o mês de fevereiro do próximo ano como prazo a partir do qual os novos contratos de exploração destas máquinas passem a obedecer às novas diretrizes, surge quatro meses depois de um despacho do Serviço Nacional de Saúde ter feito o mesmo, mas apenas para máquinas colocadas em hospitais e centros de saúde.

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