Pessoas com diabetes representam um terço das mortes por covid-19 no Reino Unido 465

O estudo realizado no Reino Unido revela que a mortalidade aumenta com a idade (a percentagem abaixo dos 40 é diminuta) e que a taxa geral de pessoas com diabetes duplicou durante o período inicial de pandemia, principalmente em comunidades mais carenciadas. E que, tanto na diabetes tipo 1 como na tipo 2, as pessoas com doença renal pré-existente e insuficiência cardíaca estavam em maior risco.

José Manuel Boavida defende que este estudo não pode ser negligenciado e afirma que “estes dados comprovam a grande preocupação da APDP com as pessoas com diabetes em que, apesar de não terem maior probabilidade de contrair infeção por SARS-Cov-2, apresentam maior risco de complicações se infetadas. O NHS do Reino Unido adotou uma série de medidas como a criação de uma linha de apoio, alargou as medidas de apoio às pessoas com diabetes, e desenvolveu ferramentas digitais para ajudar as pessoas a gerirem a diabetes durante a pandemia. Medidas que a APDP já adotou desde o início do confinamento” e menciona que “a comunidade inglesa vai também receber apoio adicional para a autogestão da diabetes, através de serviços de educação online. Precisamos deste apoio, interesse e envolvimento por parte do Serviço Nacional de Saúde. Estamos disponíveis para lançar um programa de educação nos cuidados primários para todos os novos diagnosticados: o ABC Diabetes”

“Desde o início da pandemia que a APDP implementou um sistema de teleconsultas, contactos diários aos seus utentes para dar uma palavra de conforto, elaborou um manual de apoio para as pessoas com diabetes após resultado positivo de covid-19, um manual com as mesmas indicações partilhadas atualmente pelo NHS do Reino Unido, criou a Linha de Apoio Diabetes (21 381 61 61) para prestar aconselhamento especializado, criou um serviço domiciliar de entrega de medicamentos e forneceu as ferramentas necessárias para a autogestão de cuidados”, afirma João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP.

O estudo realizado no Reino Unido revela que a mortalidade aumenta com a idade (a percentagem abaixo dos 40 é diminuta) e que a taxa geral de pessoas com diabetes duplicou durante o período inicial de pandemia, principalmente em comunidades mais carenciadas. E que, tanto na diabetes tipo 1 como na tipo 2, as pessoas com doença renal pré-existente e insuficiência cardíaca estavam em maior risco.

José Manuel Boavida defende que este estudo não pode ser negligenciado e afirma que “estes dados comprovam a grande preocupação da APDP com as pessoas com diabetes em que, apesar de não terem maior probabilidade de contrair infeção por SARS-Cov-2, apresentam maior risco de complicações se infetadas. O NHS do Reino Unido adotou uma série de medidas como a criação de uma linha de apoio, alargou as medidas de apoio às pessoas com diabetes, e desenvolveu ferramentas digitais para ajudar as pessoas a gerirem a diabetes durante a pandemia. Medidas que a APDP já adotou desde o início do confinamento” e menciona que “a comunidade inglesa vai também receber apoio adicional para a autogestão da diabetes, através de serviços de educação online. Precisamos deste apoio, interesse e envolvimento por parte do Serviço Nacional de Saúde. Estamos disponíveis para lançar um programa de educação nos cuidados primários para todos os novos diagnosticados: o ABC Diabetes”

“Desde o início da pandemia que a APDP implementou um sistema de teleconsultas, contactos diários aos seus utentes para dar uma palavra de conforto, elaborou um manual de apoio para as pessoas com diabetes após resultado positivo de covid-19, um manual com as mesmas indicações partilhadas atualmente pelo NHS do Reino Unido, criou a Linha de Apoio Diabetes (21 381 61 61) para prestar aconselhamento especializado, criou um serviço domiciliar de entrega de medicamentos e forneceu as ferramentas necessárias para a autogestão de cuidados”, afirma João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP.

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