Fraturas de fragilidade: um problema de Saúde Pública que mobiliza Associações e Sociedades na área da osteoporose Rúbrica “A Queda Não Mora Aqui” e série “Sereias de Cristal” são algumas das iniciativas de sensibilização 377

No âmbito do Dia Mundial da Osteoporose, que se assinala hoje, as principais Associações e Sociedades que atuam na área da osteoporose criaram uma campanha de sensibilização com vista a alertar para o impacto das fraturas de fragilidade óssea.

A nível mundial estima-se que a osteoporose seja responsável por 8.9 milhões de fraturas no mundo, o que equivale à ocorrência de uma fratura osteoporótica a cada 3 segundos. Um problema de saúde pública a que importa dar resposta e que mobiliza a Associação Portuguesa de Profissionais de Saúde em Reumatologia (APPSReuma), a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR) e a Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM), numa onda de sensibilização com uma campanha que conta com o apoio da Amgen.

“A osteoporose afeta os ossos de 800 mil portugueses e é responsável por cerca de 40 mil fraturas ósseas anuais, com um impacto direto a nível económico e psicológico nos indivíduos. Para percebermos o impacto destas fraturas, podemos referir que os custos médios de uma fratura da anca em Portugal, só no primeiro ano, são de 13.434€1” destaca a Profª Drª Helena Canhão, presidente da SPR.

Para combater esta realidade, foram ainda criadas duas mini-séries que procuram ajudar a população a diminuir o risco de quedas e fraturas, com uma mensagem de sensibilização para o seu impacto e a importância de acompanhamento médico. A rúbrica “A Queda Não Mora Aqui” é constituída por um conjunto de cinco episódios, com dicas simples de alterações ou cuidados a ter em casa. Com a série “Sereias de Cristal” assistimos à realidade do impacto de uma fratura por fragilidade óssea. Estas iniciativas estão disponíveis em ossosfortes.pt.

Para a Profª Drª Ana Paula Barbosa “esta iniciativa representa mais um passo a nível educativo para todas as pessoas que vivem com osteoporose e para a população em geral. Afinal, as fraturas de fragilidade apresentam uma dimensão preocupante: Em 2019, na Europa, incluindo Portugal, ocorreram 4.3 milhões de novas fraturas de fragilidade, o que corresponde a 8 fraturas por minuto”.
A presidente da APPSReuma, Enfª Andréa Marques, destaca que “a qualidade de vida dos doentes de fraturas de fragilidade diminui drasticamente, é importante a disponibilização de materiais que permitam identificar os principais obstáculos e como ultrapassá-los”.

Esta iniciativa conta ainda com ferramentas essenciais na área da osteoporose, como um guia desenvolvido com o objetivo de disponibilizar informações sobre os cuidados a ter após uma fratura da anca, bem como dicas básicas para evitar outra fatura e para tratar a osteoporose.

Mais sobre as entidades envolvidas:
Sobre a Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR):
A Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR), fundada em 1972, é uma organização científica que tem por objetivo promover o desenvolvimento da reumatologia ao serviço da saúde da população portuguesa. A sua atuação tem por finalidade fomentar o conhecimento das doenças reumáticas, favorecendo a formação médica, bem como o desenvolvimento de estudos e projetos de investigação em Reumatologia. A SPR assume-se, igualmente, como um centro de documentação destinada quer a profissionais, através da edição e publicação de informação científica médica especializada, quer ao público em geral, mediante o seu website. Além disso, coopera com as associações de doentes e planifica ações de educação às populações. Atualmente, representa 200 profissionais, com os quais colabora na defesa do título de Reumatologista e do bom nome da especialidade.

Sobre a Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM):
A Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas (SPODOM), é uma associação médica para o estudo, investigação, prevenção e tratamento das doenças ósseas metabólicas em seus diferentes aspetos e de luta contra a Osteoporose, em particular. Existe desde Julho de 1988 e congrega diversas especialidades médicas que estudam e tratam a Osteoporose e as Doenças Metabólicas do osso como Endocrinologia, Reumatologia, Ortopedia, Medicina Física e de Reabilitação, Ginecologia, Medicina Interna e Medicina Geral e Familiar. Para mais informações pode consultar www.spodom.pt.

Sobre a APPSReuma:
A Associação Portuguesa de Profissionais de Saúde (APPSReuma) , fundada em 2014 , é uma associação de profissionais de saúde com o objetivo com uma visão muito focada na prática e na implementação de melhorias na prestação de cuidados multiprofissionais aos doente com patologia reumática.

Sobre a Amgen:
A Amgen está empenhada em desenvolver o potencial da biologia para o tratamento de doentes que sofrem de doenças graves, descobrindo, desenvolvendo, fabricando e fornecendo terapêuticas inovadoras para uso humano. Esta abordagem começa com a utilização de ferramentas como a genética humana avançada para desvendar as complexidades da doença e entender os fundamentos da biologia humana.
A Amgen concentra-se em áreas de elevada necessidade médica não satisfeita e aproveita a sua experiência no fabrico de produtos biológicos para encontrar soluções que melhorem os resultados em saúde e melhorem drasticamente a vida das pessoas. Pioneira em biotecnologia desde 1980, a Amgen cresceu e tornou-se a maior empresa independente de biotecnologia do mundo, alcançou milhões de doentes em todo o mundo e está a desenvolver uma linha de medicamentos com potencial disruptivo. Para mais informação visite www.amgen.pt.

Amgen Biofarmacêutica, Lda.
Edifício D. Maria (Q60) Piso 2 A, Quinta da Fonte
2770-229 Paço d’Arcos
NIF: 502 942 959
TEL: +351 214 220 550

PT-AMC-1021-00009 | 2021 Outubro

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