Investigação: Revestimento de algas aumenta conservação de maçãs 880

17 de Fevereiro de 2016

Um grupo de investigadores do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Instituto Politécnico de Leiria (Mare-IPLeiria) e a empresa Campotec IN uniram-se e criaram um revestimento feito a partir de algas marinhas, com o intuito de conservar maçã fatiada.

Este projeto, o AlgaeCoat, recebeu o apoio da Agência Nacional de Inovação, no valor de 225 mil euros (75% do valor total do projeto, que ronda os 300 mil euros).

O projeto inicial resultou na «obtenção e formulação de um revestimento, com base em compostos bio-activos de uma alga verde comestível», que garante um tempo de prateleira «significativamente superior ao tradicional», explicou Marco Lemos, coordenador do Mare-IPLeiria.

Na sequência dos resultados obtidos, existe já um pedido de patente em curso, que abrange não só o revestimento, mas também o seu processo de produção, avançou o “Jornal de Leiria”.

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