A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira aprovou um decreto que estabelece a obrigatoriedade da utilização de sal iodado em vários setores da alimentação.
De acordo com o explicado pelo jornal online JM, no dia 24 de junho, o documento releva a obrigatoriedade de que o sal iodado seja utilizado na indústria alimentar para consumo humano, incluindo refrigerados e ultracongelados, também na indústria de panificação, pastelaria e similares, em ambos os casos com fabrico na Região, e ainda na restauração e similares, incluindo atividades de restauração em meios móveis, atividade de fornecimento de refeições para eventos e similares.
Estão ainda incluídas, no diploma, cantinas, bares e similares dos serviços da administração pública regional, incluindo institutos e fundos autónomos, bem como setor público empresarial e refeitórios e bares escolares.
A Ordem dos Nutricionistas, de acordo com o referido no seu Instagram, emitiu um parecer técnico favorável a esta medida, “que representa um passo importante na prevenção da carência de iodo — um problema de saúde pública com impacto na qualidade de vida, sobretudo de grávidas, crianças e idosos”.




