Conteúdo patrocinado. Em representação do Comité Técnico de Nutrição do ITAU: Ana Moreira (Nutricionista CP nº2549N), Beatriz Santos (Nutricionista CP nº2989N) e Soraia Martins (Nutricionista CP nº2688N).
É à mesa que se cruzam histórias, afetos e memórias e é também aí que o sabor se transforma em emoção.
Nas instituições como lares e hospitais, onde a alimentação coletiva marca o ritmo dos dias, as épocas festivas convidam a uma pergunta essencial: como manter vivo o espírito festivo, garantindo ao mesmo tempo uma alimentação equilibrada e adequada a todos?
No ITAU, acreditamos que celebrar as festividades é mais do que servir uma refeição especial. É criar um momento de ligação e bem-estar, em que cada prato reflete cuidado, prazer e sentido de pertença.
Tradição com equilíbrio
Os pratos típicos de cada celebração são parte da nossa identidade. Do bacalhau no Natal, às sardinhas nos Santos Populares e castanhas do São Martinho, cada receita traz consigo lembranças familiares e sabor a casa.
Em contexto coletivo, o desafio está em reinterpretar essas tradições de forma equilibrada, respeitando as necessidades nutricionais de diferentes públicos.
Pequenas adaptações, como menos sal e gordura, mais especiarias e fruta permitem preservar o sabor sem comprometer a saúde. O objetivo não é mudar, mas sim traduzi-lo em versões mais leves e inclusivas, que possam ser apreciadas por todos, independentemente da idade ou condição.
O prazer de comer juntos
Nas instituições, onde reina o isolamento de cada um dos intervenientes, a refeição festiva é um gesto de cuidado e dignidade.
Um prato bem-apresentado, uma mesa decorada com simplicidade e uma ementa que desperte boas memórias podem transformar o quotidiano num momento de celebração.
Promover o prazer alimentar faz parte da missão do ITAU: garantir que cada refeição é nutritiva, saborosa e emocionalmente significativa.
Celebrar com consciência
Em alimentação coletiva, celebrar com equilíbrio e consciência é um gesto de responsabilidade social. Escolher produtos sazonais, evitar o desperdício e promover a partilha de excedentes são práticas que nos caracterizam: partilhar o que temos e valorizar quem está à mesa.
No fim, é isso que queremos levar a cada instituição e a cada pessoa: o sabor da tradição, o prazer do momento e o compromisso com a saúde e o planeta.
